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Queda de produção do etanol é passageira, afirma presidente da Unica

Marcos Jank afirma que é preciso restabelecer a competitividade do biocombustível de canaO Brasil deve retomar em breve a liderança das vendas mundiais de etanol, já que a vocação do país não é de importador e sim de exportador. Mas para tanto, é preciso restabelecer a competitividade do biocombustível de cana, definindo metas para a participação do produto na matriz de combustíveis brasileira. A perspectiva foi defendida pelo presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), Marcos Jank.

Presidente da Unica participou de duas apresentações na capital paulista, uma durante Seminário da Revista Euromoney e a outra na 5ª reunião plenária da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

Segundo Jank, o momento não mostra a realidade da indústria sucroenergética nacional.

? A queda da safra não irá perpetuar o declínio da produção de etanol, ao contrário. Isso é passageiro. Não podemos esquecer que o setor é altamente competitivo e muito avançado tecnologicamente. É necessário aprimorar o planejamento e a previsibilidade no mercado de combustíveis. Temos que antecipar os problemas e aumentar a segurança do abastecimento doméstico ? explicou o presidente da Unica.

Jank também destacou o potencial brasileiro para a fabricação de etanol nos próximos seis anos.

? Há como dobrar a produção, mas para atingir esta meta é preciso que existam políticas públicas mais abrangentes e investimentos maciços nesta matriz energética limpa. Desoneração tributária para o setor e mais transparência na definição dos valores da gasolina também tornariam o etanol mais rentável e competitivo nos postos de abastecimento ? concluiu.

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