Presidente da Unica participou de duas apresentações na capital paulista, uma durante Seminário da Revista Euromoney e a outra na 5ª reunião plenária da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
Segundo Jank, o momento não mostra a realidade da indústria sucroenergética nacional.
? A queda da safra não irá perpetuar o declínio da produção de etanol, ao contrário. Isso é passageiro. Não podemos esquecer que o setor é altamente competitivo e muito avançado tecnologicamente. É necessário aprimorar o planejamento e a previsibilidade no mercado de combustíveis. Temos que antecipar os problemas e aumentar a segurança do abastecimento doméstico ? explicou o presidente da Unica.
Jank também destacou o potencial brasileiro para a fabricação de etanol nos próximos seis anos.
? Há como dobrar a produção, mas para atingir esta meta é preciso que existam políticas públicas mais abrangentes e investimentos maciços nesta matriz energética limpa. Desoneração tributária para o setor e mais transparência na definição dos valores da gasolina também tornariam o etanol mais rentável e competitivo nos postos de abastecimento ? concluiu.