– Não quero ficar preso necessariamente ao açúcar e ao etanol, mas talvez abrir outros horizontes com produtos com os quais já trabalhei no passado, como carne, grãos, oleaginosas, suco de laranja -, afirmou à Agência Estado, em Londres.
Ele afirmou que, nos últimos meses, recebeu diversas ofertas de entidades internacionais, que acabaram não sendo consideradas porque o executivo estava ligado à Unica. O executivo acredita que agora haverá uma concentração de desafios mais ligados à política em Brasília e também uma nova governança interna na Unica, pois os grupos participantes não são mais homogêneos.
Jank está em Londres para participar de evento sobre a agricultura brasileira promovido pelo Financial Times. Segundo ele, foi encerrado um ciclo, no qual foi possível realizar esforços de política pública no Brasil, além de trabalhar com a internacionalização do etanol.
– Acho que o trabalho foi bem feito, mas agora é hora de fazer outras coisas – avaliou.