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Reabrir discussão do Código Florestal não vale a pena, diz Kátia Abreu

Para senadora e presidente da CNA, novas discussões trariam insegurança jurídica para produtoresA presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu (PSD-TO), afirmou que as alterações feitas pelos parlamentares no tamanho da propriedade e da área que deve ser recuperada nas margens dos rios não devem ser vetadas da medida provisóra do novo Código Florestal pelo Poder Executivo.

No texto do Código Florestal aprovado na terça, dia 25, pelo Senado Federal, deputados e senadores alteraram de 20 para 15 metros a área a ser recuperada nas médias propriedades, com rios de até 10 metros de largura. Acima de 10 metros, as faixas de recuperação variam de 20 a 100 metros.

Kátia Abreu acredita que não vale a pena reabrir a discussão sobre o tema, o que provocaria insegurança jurídica para o setor rural.

– Estou confiante em que esse entendimento chegará à presidente Dilma Rousseff, encerrando essa matéria para levar o setor agropecuário e o Brasil adiante. A aprovação do novo Código Florestal permitirá ao Brasil continuar conciliando produção de alimentos e preservação ambiental, além de garantir as condições necessárias para que os produtores rurais tenham segurança jurídica para produzir alimentos de qualidade e baratos – afirmou.

Por meio de nota da assessoria de imprensa da CNA, a senadora destacou que o Brasil tem uma das maiores, melhores e mais baratas agriculturas do mundo, em apenas 27,7% do seu território, preservando 61% da cobertura vegetal nativa. Ela acredita que com a nova lei os produtores terão mais segurança para manter suas atividades, pois agora existe um marco regulatório.

>> Acesse a página especial do Código Florestal

Agência Estado
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