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– Isso, se for implementado, será importante principalmente por impor regras claras aos preços de combustíveis – disse.
Nesta quarta, a Petrobras informou que os cálculos serão feitos tendo por base variáveis como o preço de referência dos derivados no mercado internacional, taxa de câmbio e ponderação “associada à origem do derivado vendido, se refinado no Brasil ou importado”. Apesar de aprovada pela diretoria, a metodologia passará por estudos adicionais pelo conselho de administração da empresa.
– O setor sucroenergético terá previsibilidade para investir. Ainda não temos detalhes, mas se os reajustes da gasolina vierem numa média de dois, quatro meses, já vai dar para o investidor fazer as contas – disse Corrêa.
O último reajuste da gasolina, subsidiada pelo governo, foi em janeiro deste ano, de 6,6%.
– Se o governo deixar o preço da gasolina flutuar, ele só vai estar deixando de interferir – conclui.
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