A associação quer mostrar a cara para o mercado mundial. Por isso participa do Sial, considerado um dos maiores eventos do setor alimentício no mundo. O Brasil tem um rebanho superior a 500 mil cabeças de gado em confinamento. Os criadores querem mostrar principalmente aos europeus que seguem boas práticas de manejo, bem-estar animal e proteção do meio ambiente.
De acordo com Juan Lebron, diretor executivo da associação, o cenário na Europa é negativo com preços em queda. O momento seria crítico por falta de recursos dos europeus para investir no consumo. O especialista acredita que a situação só melhore quando a Rússia voltar a comprar carne bovina de países como o Brasil.