? Por isso, e pela melhoria do mercado interno, não deverá acontecer uma diminuição de preços da carne suína. A Rússia reduziu e aumentou suas cotas sistematicamente ao longo dos últimos anos, o que gera incertezas no setor produtivo ? argumentou.
Segundo ele, até 2005 a Rússia era o maior importador de carne suína de Santa Catarina, com 200 mil toneladas anuais. Hoje, o maior importador do produto catarinense é a Ucrânia, com 21 mil toneladas/ano, cerca de US$ 55 milhões.
Barbieri ainda ressaltou que, por ser o único Estado brasileiro considerado livre de febre aftosa sem vacinação, Santa Catarina continua exportando para outros países relevantes, como Cingapura e Hong Kong.
? Almejamos exportar para mercados consolidados como Estados Unidos, União Europeia, Coreia do Sul e Japão, que mantêm uma estabilidade nas importações, com preços mais remunerativos ? projeta o secretário, citando como exemplo as importações de suínos do Japão, que somam 1,2 milhão de toneladas.