Unger se reuniu nesta terça-feira, dia 17, com os ministros da Defesa, Nelson Jobim, da Agricultura, Reinhold Stephanes, do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, de Minas e Energia, Edison Lobão, e do Meio Ambiente, Carlos Minc, e discutiram sete inciativas do projeto. E chegaram a um consenso: não é possível avançar sem antes regularizar a situação fundiária da Amazônia.
Outras propostas do plano são o zoneamento ecológico e econômico, o financiamento para que pequenos produtores preservem a floresta nas áreas de transição, o estímulo às indústrias sustentáveis, ao desenvolvimento do transporte e da educação na região. Mas a mais polêmica é a substituição da pecuária extensiva, pelos confinamentos.