Dos sete grupos pesquisados, cinco apresentaram aumento no ritmo de elevação de preço, sendo os avanços mais acentuados em despesas pessoais (de 2,43% para 3,53%), puxado, principalmente, pelo reajuste nos cigarros (de 7,48% para 10,97%).
Em saúde e cuidados pessoais, a taxa subiu de 0,99% para 1,10%, com destaque para os remédios, que tiveram os preços corrigidos em 3,59% ante 2,71%, na semana anterior. Em habitação, o IPC-S passou de 0,28% para 0,39%, sob o efeito da elevação da tarifa de água e esgoto residencial (de 0,16% para 0,77%).
No grupo alimentação, a taxa apresentou ligeira redução, de alta com 0,61% ante 0,64%, resultado associado à queda de 0,82% no preço médio das frutas, que tinham apresentado avanço de 1,03%, na pesquisa anterior.
Em educação, leitura e recreação o índice manteve-se negativo em (-0,09%), mas em processo de recuperação, porque havia caído mais no fechamento de abril (-0,19%). Em transporte, ocorreu o maior recuo do período (-0,13%) ante (-0,14%), e em vestuário houve alta de 0,48% ante 0,49%.