Também presente ao debate, o secretário executivo da Comissão Nacional para a Rio+20, embaixador Luiz Alberto Figueiredo, classificou o número de participantes como “expressivo”, principalmente se comparado aos presentes à Rio 92, que foi pouco superior a 100.
— Há um grande interesse internacional, o tema de fato é fundamental. Países com saldo devedor talvez não venham, mas os que estão crescendo, se desenvolvendo bastante virão — disse.
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, enfatizou durante o debate, que mesmo os países que não participarem da Conferência das Nações Unidas terão que discutir os assuntos tratados no evento, e que integrarão o documento final, em outros fóruns regionais realizados após a Rio+20.
— Estaremos com economias expressivas e os países que deixarem de vir vão lamentar — disse.
A expectativa, segundo a ONU, é que jornalistas de várias partes do mundo trabalhem na cobertura da Rio+20, que deve reunir milhares de participantes dos mais variados setores da sociedade civil no Rio de Janeiro durante os dias 20, 21 e 22 de junho.