No Ministério da Agricultura, a comitiva foi recebida para uma reunião fechada com o secretário-executivo, José Carlos Vaz. O setor reivindica o prazo de 35 anos para quitar as dívidas históricas agravadas por catástrofes climáticas e a falta de rentabilidade nas safras recentes. De acordo com o presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Renato Rocha, eles pedem dois anos de carência e juros de 2,5% ao ano, além do pagamento de parcelas regressivas, começando pelo comprometimento de 4,2% do faturamento da atividade e terminando com 2,4%.
O pedido também foi apresentado ao Ministério da Fazenda. O ministro em exercício, Nelson Barbosa, se comprometeu a estudar a proposta.