Com foco central no tema das variações climáticas e as mudanças estratégicas de plantio, o Agrimark traz para o debate a migração da produção agrícola e seus pre- juízos, além de discutir o papel das instituições para o desenvolvimento do agronegócio.
? Temos de refletir sobre os efeitos da migração de culturas. Há estudos da Embrapa que já apontam o Rio Grande do Sul como um potencial produtor de café no futuro em detrimento da produção de grãos, que hoje ainda é predominante no Estado ? diz José Américo da Silva, presidente do Instituto Universal de Marketing em Agribusiness (I-Uma).
O zoneamento da cana-de-açúcar no Estado é, segundo o presidente do I-Uma, outro indicativo dessas alterações no campo, uma vez que a cultura era até então inadequada para produção em solo gaúcho.
Sob a análise de entidades representativas do Rio Grande do Sul, o seminário também irá tratar das conquistas do agronegócio brasileiro, sua superação diante das adversidades e as perspectivas para o desenvolvimento futuro do setor. Promoção do I-Uma e do Canal Rural/Grupo RBS, o evento conta com parceria da Emater e apresentação da colunista e comunicadora do Grupo RBS Ana Amélia Lemos.