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Rio Grande do Norte está livre de moko da bananeira

Área livre será mantida por tempo indeterminado, desde que sejam observadas as exigências para sua manutençãoA Secretaria de Defesa Agropecuária do Minsitério da Agricultura reconheceu o Estado do Rio Grande do Norte como área livre da praga moko da bananeira. A área livre será mantida por tempo indeterminado, desde que sejam observadas as exigências para sua manutenção.

A doença é causada pela bactéria Ralstonia solanacearum, raça 2, cuja disseminação pode ocorrer através do uso de ferramentas infectadas nas várias operações que fazem parte do trato dos pomares, bem como pela contaminação de raiz para raiz ou do solo para a raiz. Outro veículo de transmissão são os insetos visitadores de inflorescências: abelhas (Trigona spp.), vespas (Polybia spp.), mosca-das-frutas (Drosophila spp.).

Em plantas jovens, os sintomas são má- formação foliar, necrose e murcha da folha cartucho ou vela, seguidos de amarelecimento das folhas baixeiras. Em plantas adultas, ocorre o amarelecimento das folhas basais e murcha das folhas mais jovens, progredindo para as folhas mais velhas. Em solos férteis, com bom teor de umidade, os pecíolos quebram junto ao pseudocaule, dando à planta o aspecto de um guarda-chuva fechado.

Nos frutos, além do amarelecimento precoce, observa-se o escurecimento da polpa, seguido de podridão seca.

Controle

A base principal do controle do moko é a detecção precoce da doença e a rápida erradicação das plantas infectadas como das que lhes são adjacentes, as quais embora aparentemente sadias podem ter contraído a doença.

A erradicação é feita mediante a aplicação de herbicida como o glifosate, injetado no pseudocaule na dosagem de 1 ml do produto comercial por planta adulta e/ou por chifrão.

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