Dos sete grupos monitorados, o único com deflação foi alimentação (-0,99%, ante -0,95% da prévia anterior). Os preços das frutas caíram em média 6,87%, percentual de queda mais acentuada do que na semana anterior, quando a baixa havia sido de 4,13%.
Três grupos apresentaram aumento em velocidade inferior ao da segunda semana: habitação, que passou de 0,62% para 0,59%, sob a influência da tarifa de água e esgoto residencial ( de l,82% para l,32%); educação, leitura e recreação, com alta de 0,04%, bem abaixo da anterior (0,13%), por conta do decréscimo na média de preços dos ingressos cobrados para teatros e shows (1,58% para 0,51%) e despesas diversas (de 0,43% para 0,29%), com o preço da bebida alcoólica importada baixando de -0,88% para -6,87%.
Em sentido oposto, aparecem os grupos transportes, com elevação de 0,68% ante 0,49%, pressionada pela manutenção em alta do preço do álcool combustível (de 6,71% para 9,34%); saúde e cuidados pessoais (de 0,10% para 0,12%), com o encarecimento de 0,91% ante 0,65% nos serviços oferecidos pelos salões de beleza; e vestuário, que teve ligeiro aumento de 0,72%, ou 0,01% acima da taxa anterior.
Na lista de produtos que mais influenciaram no resultado geral do IPC-S estão: mamão papaya (de -20,56% para -30,84%); leite tipo longa vida (de -10,52% para -10,02%), limão (de -10,62% para -16,32%, cenoura (de -23,77% para -18,92%) e manga ( de 7,58 para -10,67%).