Cinco dos sete grupos pesquisados tiveram redução no ritmo de correção de preços, entre eles alimentação, com 1,27% ante 1,52, com destaque para as hortaliças e os legumes, cujo índice passou de 7,89% para 6,84%. Em vestuário, a taxa diminuiu de 1,38% para 1,04%. No grupo saúde e cuidados pessoais, houve inflação de 0,88% ante 1,04%.
Já no grupo transportes, que vinha pressionando o IPC-S, a elevação perdeu força e o índice ficou em 1,04% ante 1,56% como reflexo da redução do preço da gasolina (de 5,12% para 3,81%).
Em sentido oposto, o grupo habitação aumentou de 0,76% para 0,91%, puxado pelas taxas de esgoto residencial (de 2,27% para 3,12%). Em educação, leitura e recreação, houve leve alta, de 0,26% para 0,27%, provocada pelo aumento nas diárias nos hotéis (de 0,83% para 1,39%).
Os itens que mais pressionaram a inflação foram a batata-inglesa (de 32,64% para 24,59%), a gasolina (de 5,12% para 3,81%), a taxa de água e esgoto residencial (de 2,27% para 3,12%), a tarifa de eletricidade residencial (de 1,63% para 1,82%), e o leite do tipo longa vida (de 4,68% para 4,31%).