? Há certa sensibilidade para isso ser ampliado ? afirmou.
Rossi disse estar consciente de que há certos transgênicos que não são e nunca serão aceitos na Europa porque são desenvolvidos exclusivamente para áreas específicas brasileiras, como os para atender a regiões áridas.
? Hoje, muitos organismos geneticamente modificados são criados especificamente para microclimas ? disse.
O ministro conversou, nesta quinta, dia 8, com jornalistas, por meio de teleconferência feita a partir de Ribeirão Preto (SP), sobre as expectativas de sua viagem a Bruxelas, que começa nesta sexta e termina no final da semana que vem. Ainda sobre a viagem, o ministro comentou sobre o caso da Diretiva 61.
O governo proporá que a relação de fazendas autorizadas para exportar carne bovina à União Europeia continue a existir, mas que passe a ser administrada pelo Ministério da Agricultura e não mais pelo bloco. Hoje, há cerca de 1,8 mil fazendas habilitadas para exportar à UE.
? Será possível aumentar o número da lista de propriedades que possam exportar para a União Européia ? previu Rossi.