O mais tradicional fica no centro. Desde 1950, o local apresenta com grande riqueza de opções, artesanatos, panelas, botinas, comidas e bebidas típicas, detalhes da vida sertaneja que sobrevivem na metrópole.
Nos 3,2 mil metros de área, três andares, e 142 bancas, se pode achar praticamente de tudo. O capim dourado, encontrado apenas no Estado do Tocantins, se transforma em vasos e bolsas. Nas antigas tabacarias, o velho fumo de corda, sabor de resgate ao passado. Os medicamentos à venda prometem curar tudo. As casas de ervas e raízes estão em todos os corredores.
O espaço mais gostoso do Mercado Central é o de bolos, biscoitos, carnes na chapa, restaurantes. Nessa área, nada desperta mais a fome que a tradicional empada. O comerciante Alberto Cavalcante produz as mais famosas do local.
Sabores do regionalismo, frango com guariroba, palmito e o pequi, fruto que é a cara do Cerrado tornam único o Mercado Central.
Confira a reportagem que foi ao ar:
O telejornal Bom Dia Campo, que vai ao ar às 6h pelo Canal Rural, apresenta toda sexta-feira o quadro Sabor do Campo, que traz reportagens sobre receitas e locais relacionados com a gastronomia de diferentes regiões do Brasil e do mundo.
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