Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), as desvalorizações estão atreladas, entre outros fatores, à maior oferta brasileira de arábica na safra 2012/2013, que foi recorde. Desde que os preços iniciaram o movimento de queda, o ritmo de negócios tem se mantido bastante lento. No médio prazo, contudo, a expectativa de agentes do mercado é de recuperação tanto da liquidez quanto dos preços. A motivação viria da oferta mundial justa frente à demanda. Quanto ao mercado nos últimos dias, segundo os pesquisadores, o ritmo de negócios no Brasil esteve lento.
Colaboradores do Cepea comentam que, nas próximas semanas, a liquidez deve diminuir ainda mais. O Indicador do Cepea/Esalq do arábica tipo 6 bebida dura para melhor, posto na capital paulista, finalizou a R$ 344,62 por saca de 60 quilos nessa quarta, dia 12, leve alta de 0,47% entre 5 e 12 de dezembro.