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Teixeira avalia que a safra gaúcha foi marcada pela forte estiagem e pelos ataques de pragas, principalmente da Helicoverpa armígera e da falsa medideira.
– Parece que houve um desequilíbrio ambiental. Isso não chegou a comprometer, mas reduziu, em parte, a expectativa de produção – afirma.
Segundo Teixeira, a cidade de Tupanciretã está com um bom desempenho e deve colher cerca de 60 sacas por hectare devido ao bom manejo técnico das plantações e quantidade de chuva favorável. Ele salienta, entretanto, que em outros lugares do Estado é possível encontrar agricultores colhendo metade do valor, o que pode puxar o cálculo final para baixo, em comparação ao ano passado.
De acordo com o Teixeira, a queda de preço é normal no começo da safra, mas a expectativa dos produtores é que os valores de venda do produto sejam bons, embora a cotação do dólar tenha caído consideravelmente.