Comparado ao mês anterior, as variações na produção dessas três safras foram negativas em, respectivamente, 1,4%, 2,7% e 2,1%.
A queda na 1º safra é consequência das alterações no dados do Piauí
(-2,6%), Ceará (-6,3%), Rio Grande do Norte (-10,8%) e Pernambuco (-4,2%), onde o excesso de chuvas causou prejuízos à cultura.
Na 2º safra, o decréscimo se deve às reavaliações na maior parte dos Estados produtores do Nordeste, onde a estiagem de junho e julho foi responsável pelo quadro desfavorável. A Bahia diminuiu em 29,0% a produção esperada perdendo a segunda posição para Minas Gerais, que tem uma participação 14,3% na produção contra os 11,0% da safra baiana.
Para o feijão 3º safra, a variação negativa é resultado das modificações nos dados do Distrito Federal, onde foram reduzidos os plantios em 25,0% da área plantada, gerando uma queda em sua produção de 20,0%.