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Sanções não devem atingir áreas de desmatamento consolidadas na Amazônia, diz ministro

Stephanes reiterou que não há necessidade de derrubar áreas de floresta para expandir as atividades agropecuáriasO ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, disse nesta segunda, dia 15, que os pecuaristas que fizeram desmatamentos ilegais na Amazônia devem sofrer sanções. No entanto, o ministro ponderou que não pode haver punição quando a derrubada é antiga, realizada na época em que era permitida pelo Código Florestal.

? Aqueles que desmataram de maneira irregular, de forma ilegal, terão que sofrer a pena por isso, mas temos que considerar que, na grande maioria dos casos, existem áreas consolidadas há até 50 anos ? disse Stephanes, ao comentar a decisão de redes varejistas de suspender a compra de carne de 11 frigoríficos localizados em áreas apontadas como de desmatamento na região amazônica.

Stephanes reiterou que não há necessidade de derrubar áreas de floresta para expandir as atividades agropecuárias no Brasil. Segundo ele, “desmatamento zero seria a melhor solução para a Amazônia, inclusive criando condições para indenizar aqueles que ainda têm direito a desmatar”.

O Código Florestal vigente permite o desmatamento de até 20% das propriedades rurais localizadas dentro do Bioma Amazônico.

Para o presidente do Sindicato das Indústrias do Frio no Estado de São Paulo (Sindifrio), Edivar Vilela de Queiroz , o boicote promovido pelas redes de supermercados está “penalizando a pecuária brasileira”.

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