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Seca deve gerar prejuízo de R$ 1,3 bilhões a produtores de soja de Goiás

Falta de chuvas deve reduzir em 15% o potencial produtivo das lavouras do EstadoDe acordo com a Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) a falta de chuvas deve reduzir em 15% o potencial produtivo das lavouras de soja em Goiás na safra 2013/2014, de 9,57 milhões de toneladas para 8,13 milhões de toneladas. Segundo a Faeg, essa queda de 1,4 milhão de toneladas estimada deve acarretar em um prejuízo de R$ 1,3 bilhão aos agricultores do Estado.

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Segundo o presidente da federação, José Mario Schreiner, a perda já consolidada nas plantações de soja é de 6%.

– Os custos da produção aumentaram e pragas, como a lagarta falsa-medideira, estão atacando lavouras e são ainda mais rigorosas na seca – disse.

Os baixos índices pluviométricos também geram preocupações sobre o cultivo da safrinha de milho.

– O produtor que pretende plantar a safrinha precisar providenciar reservatórios de água para irrigação e estar atento às condições meteorológicas – aconselhou Rosidalva Lopes, superintendente de Políticas e Programas da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Sectec).

De acordo com ela, choveu a metade do volume esperado para janeiro e a previsão é de que as precipitações sigam insuficientes em fevereiro e março.

Conforme a Faeg, os agricultores cultivaram 3,075 milhões de hectares com soja em 2013/2014, mas a estimativa inicial de produtividade de 3.111 quilos por hectare não mais deve se concretizar. A oleaginosa foi a cultura mais prejudicada em Goiás pelo clima seco, que pegou justamente a fase de enchimento de grão. 

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Agência Estado
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