Conforme estudos elaborados pela Assessoria Econômica da Farsul, na lavoura de arroz a quebra já é de 14% e no fumo chega a 19%. Na soja a quebra alcança 40% e no milho, a perda vai a 55%. A federação indica, ainda, que no Valor Bruto de Produção (VBP) Agrícola, as perdas financeiras em decorrência da seca somam R$ 5,668 bilhões; e que o impacto no Valor Bruto da Produção somando agropecuária, indústria e serviços atinge R$ 22,395 bilhões.
Segundo o economista Antônio da Luz, da Farsul, a chuva registrada no final de janeiro e início de fevereiro no Estado conseguiu estancar as perdas por três semanas, mas alerta que agora a situação voltou a se agravar. Segundo ele, se a previsão de chuva na próxima semana se confirmar em boa intensidade, as perdas podem estabilizar, mas não serão revertidas.