O problema das perdas por causa da seca é enfrentado também por agricultores de diversos municípios do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, que já decretaram situação de emergência. NoParaná, também há relatos de quebra no cultivo de grãos.
De acordo com o governo paraguaio, além da soja, há prejuízo na produção de milho e de algodão, cultivado por pequenas famílias como principal fonte de renda. Após despachar com o presidente da República do Paraguai, Fernando Lugo, o secretário disse que os itens mais afetados são os de subsistência dos pequenos produtores, o que gera preocupação com a segurança alimentar das famílias campesinas.
A pecuária paraguaia também sofre com a falta de chuvas, que leva a queimadas naturais nas pastagens e, conseqüentemente, à redução das fontes de alimentos dos animais e à queda da produção de carne e leite. Para tentar reduzir o prejuízo dos produtores, o governo está estudando a liberação de crédito para o setor.