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Secretário de logística do Ministério da Agricultura diz que Pará pode superar a média nacional de exportação

Obras aumentarão capacidade de escoamento para mais de 40 milhões de tonelada, segundo Carlos Alberto BatistaO Pará pode superar a média nacional de exportação de grãos a partir da implantação de políticas públicas voltadas para o escoamento da produção no Estado. A opinião é do secretário da Câmara Temática de Infraestrutura e Logística do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Carlos Alberto Batista, durante o primeiro dia da IV Conferência Nacional de Defesa Agropecuária, que ocorreu na semana passada, em Belém (PA).

Com estrutura prevista para ser instalada no prazo de até 10 anos, o Estado estará com capacidade para escoar mais de 40 milhões de toneladas de grãos (soja e milho), produzidos nos principais mercados brasileiros, superando os dez milhões da atual média nacional.

– O Pará tem um potencial hidroviário e uma localização geográfica impar na logística nacional. Com toda a infraestrutura prevista para ser instalada, o Estado vai sozinho quadriplicar o escoamento de produção da media nacional atual – disse o secretário.

Para isso, estão sendo abertas licitações que atendam às demandas de infraestrutura nas rotas de exportação da região norte, como a ampliação do porto de Itacoatiara, no Estado do Amazonas. No Pará, o projeto contempla a construção do Terminal de Fertilizantes e a ampliação do Porto de Santarém, além da implantação do Terminal Portuário de Outeiro e de outros portos, como o de Vila do Conde, em Barcarena. Será fornecido também, dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, recurso para reconstrução e manutenção de rodovias, segundo relatou Carlos Alberto durante a palestra “A política de defesa agropecuária versus a logística brasileira no século XXI”.

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