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TECNOLOGIA

Segurança cibernética no agro: 3 razões para priorizar

Digitalização do setor expõe vulnerabilidades que podem ser exploradas e trazer impactos às operações e produção

Tecnologia no campo, conectividade
Foto: Pixabay

A digitalização transformou o agronegócio, integrando tecnologias como softwares de gestão, drones e sensores para aumentar a eficiência. Contudo, essa modernização expôs o setor a riscos cibernéticos significativos. A vulnerabilidade das tecnologias, especialmente a Internet das Coisas (IoT), tornou as operações agrícolas suscetíveis a ataques que podem interromper a cadeia de suprimentos e comprometer dados essenciais.

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Vagner Christ, diretor de serviços da Netfive, alerta que um ataque cibernético pode paralisar desde a produção até a distribuição, causando prejuízos incalculáveis. Ele enfatiza a importância de investir em segurança da informação para mitigar esses riscos. Redes seguras, monitoramento contínuo e treinamento em cibersegurança são fundamentais para proteger as operações agrícolas.

Impactos dos ataques cibernéticos no agronegócio

Interrupção da cadeia de suprimentos: ataques podem paralisar operações de máquinas agrícolas, sistemas de irrigação e logística de distribuição.

Perda ou violação de dados: dados imprecisos de sensores e dispositivos podem levar a decisões erradas, afetando a produtividade e qualidade dos produtos.

Vulnerabilidades na IoT: sensores e dispositivos conectados são alvos fáceis para cibercriminosos, tornando crucial garantir a segurança dessas conexões.

Medidas de proteção

Para fortalecer suas defesas, as empresas do agronegócio devem:

  • Implementar redes seguras.
  • Realizar monitoramento contínuo.
  • Treinar funcionários em práticas de cibersegurança.

Christ reforça que proteger o agronegócio é essencial para garantir a continuidade e eficiência das operações, prevenindo prejuízos e mantendo a integridade dos dados e sistemas.

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