Segundo o MST, a intenção é cobrar do governo o atendimento a uma pauta de reivindicações, que incluem, entre outras coisas, o pedido por crédito para fomentar as cooperativas de associações, a renegociação da dívida do Fundo de Expansão da Agricultura e da Pesca (Feap) e a cobrança de infraes trutura para os assentamentos (tais como a construção de estradas e de casas).
Além do protesto no Palácio dos Bandeirantes, o MST também ocupou, por volta das 9h desta quinta, dia 13, a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) na capital paulista. Neste momento, segundo informações do próprio movimento, há cerca de 200 pessoas em frente ao prédio, esperando por uma reunião, que deve ocorrer nesta tarde com representantes do instituto.
A Marcha Estadual do MST partiu de Campinas (SP) na última quinta, dia 6, e chegou a São Paulo na segunda, dia 10. Nesta quinta, dia 14, o MST pretende participar de uma manifestação para marcar o Dia Nacional Unificado de Lutas. O evento deve ocorrer por volta das 10h, na Avenida Paulista, reunindo também outros movimentos sociais e as centrais sindicais.