As sementes são produzidas em viveiros da Cedae na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Alegria, no Caju; no Reservatório Victor Konder, em Campo Grande; e na Estação de Tratamento de Água (ETA) Guandu. Nas três unidades, a produção atinge 170 mil mudas por ano.
A empresa está encerrando a construção de dois novos viveiros. Um deles, instalado na Colônia Agrícola de Magé, deverá produzir 1,6 milhão de mudas anuais. O outro estará localizado na ETE São Gonçalo, com capacidade para produção de 120 mil mudas por ano.
Os viveiros fazem parte do programa de reflorestamento de matas ciliares dos rios onde a Cedae capta água. São usadas, no reflorestamento, espécies nativas das regiões. Desde o início do programa, em 2008, já foram plantadas mais de 1,5 milhão de mudas de Mata Atlântica ao longo dos rios que abastecem a população do Estado.
As mudas são plantadas por apenados em regime semiaberto que integram o programa de ressocialização Replantando Vida, cujo objetivo é a inclusão social e profissional de ex-detentos. Eles recebem um salário, além de treinamento como agentes de reflorestamento, informou a assessoria de imprensa da Cedae.
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