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Semana começa com mercado voltado ao clima nos EUA

Final do plantio da soja está previsto para esta semana, mercado continuará acompanhado de perto as condições das lavouras norte-americanas

Acompanhe abaixo os fatos que devem chamar a atenção do mercado de soja nesta semana com destaque para o clima, o plantio e o desenvolvimento das lavouras da oleaginosa nos Estados Unidos. As dicas são do analista de soja da consultoria Safras & Mercado Luiz Fernando Roque.

O clima norte-americano continuará em destaque. A semeadura deve ser finalizada até o final da semana, mas o excesso de umidade pode prejudicar o desenvolvimento inicial das lavouras. Na Bolsa de Chicago, os suportes para o contrato spot ficam em US$ 10,20 e U$ 10,00 por bushel. Já a resistência fica em US$ 10,50.

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O mercado brasileiro de soja na semana encerrada no dia 2 de julho teve mais uma semana com boa movimentação na maior parte das diversas praças de negociação do país. Com compradores mais ativos frente às altas registradas nos contratos em Chicago, houve reporte de bons volumes movimentados ao longo da semana. As cotações indicadas internamente oscilaram de forma mista, mas com grande predomínio de cotações superiores.

A base do mercado de lotes em Rondonópolis fechou a R$ 60,50/60kg, com alta de 0,83% frente à cotação de R$ 60,00 da última sexta-feira, dia 26 (R$ 60,00 em 2014). Em Paranaguá, a base ficou em R$ 71,50, com alta de 2,14% frente à cotação de R$ 70,00 da última sexta (R$ 70,00 em 2014).

A base de compra do prêmio para julho/15 em Paranaguá ficou em +US$ 30 cents/bushel, mais fraco frente à semana anterior, mas apenas teórico, sem ofertas. Para agosto/15, a base de compra do prêmio ficou em +US$ 50 cents/bushel. A taxa de câmbio teve queda, passando de R$ 3,1265 para R$ 3,1166.

Bolsa de Chicago

No mercado externo, a semana terminou novamente com fortes ganhos nos contratos futuros de grão, farelo e óleo em Chicago. No acumulado do período, com o fechamento do dia 02 na CBOT, as posições spot registraram altas de 4,32% no grão, 4,72% no farelo e 0,42% no óleo.

Os agentes trabalharam ao longo da semana ajustando posições frente ao clima no cinturão produtor norte-americano e frente à divulgação do relatório de área plantada e estoques trimestrais do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

O registro de clima úmido no cinturão produtor norte-americano ao longo de mais uma semana novamente deu suporte aos contratos negociados em Chicago. Apesar de ter havido janelas de clima seco, possibilitando um melhor avanço para a finalização dos trabalhos de semeadura, o excesso de umidade preocupa no período inicial de desenvolvimento das lavouras.

Completando a pressão positiva, o relatório do USDA trouxe números de área plantada e estoques trimestrais abaixo do esperado pelo mercado, o que fez os contratos registrarem altas expressivas na terça-feira, buscando patamares não alcançados há meses.

Com informações da Agência Safras.

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