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Semana termina com alta para soja e milho, diz analista de mercado

Mercado está atento ao relatório de oferta e demanda para a soja e milho que será divulgado na próxima semanaA semana encerrou com alta para soja e para o milho, pois o acumulado do mercado físico do Brasil se aqueceu. A soja teve elevação de R$ 1,50 e o milho de R$ 0,50 até R$ 1. O analista de mercado, Vlamir Brandalizze, destaca o cenário internacional, que encerra a semana com queda.

– Sexta é sempre o dia de fazer os ganhos dos dias anteriores. O pregão chegou a trabalhar com 12 pontos de alta e atingiu os níves que tem muita ordem de venda – diz.

Segundo o analista, o movimento de queda para a soja em Chicago não é motivo para preocupações. Segundo Brandalizze, analista de mercado, o mercado está atento ao relatório de oferta e demanda dos Estados Unidos.

– O relatório do milho talvez venha mais positivo que o da soja. Os americanos vem exportando mais do que o programado. O USDA deve ajustar o quadro exportações de milho para cima sem interferir nos estoques. O milho tem capacidade de consolidar números, até mais do que a soja – salienta.

Soja

De acordo com Brandalizze, o  mercado final de colheita e o produtor estão retendo o ritmo das vendas. O produtor não está acreditando nas políticas de inflação, segurando a soja e usando como ativo financeiro.

– O mercado brasileiro hoje está começando a diminuir as ofertas. Grande parte da soja que vem chegando das lavouras de agora em diante, provavelmente será retida pelo produtor para ele vender nos segundo semestre, para pagar divídas de insumo e sementes. O produtor vai usar a soja como ativo financeiro. Com isso vamos começar a sentir a pressão de venda e esse fator pode ser positivo para o mercado local e talvez pressione o mercado internacional – salienta.

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Milho

Segundo o analista, o mercado do milho está no aguardo da safrinha, que está com plantio atrasado.

– O volume de oferta deve crescer somente no final de maio, devemos ter escassez de oferta. Talvez tenhamos pressão do mercado interno, pois o setor de carnes está aquecido e tem comprador no mercado internacional – conclui.

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• Assista à entrevista com o analista:

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