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Senadores cobram do Incra regularização fundiária e títulos na faixa de fronteira

Queixas se referem à demora da autarquia nos processosOs integrantes da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado (CRA) não se limitaram a questionar o presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Celso Lisboa de Lacerda, durante audiência nesta quinta, dia 28, sobre o andamento dos processos de ratificação de títulos em faixa de fronteira. Muitas queixas foram apresentadas contra a demora da autarquia em proceder à regularização fundiária e à alegada ineficiência na instalação de assentamentos rurais.

Lacerda foi instado a explicar o atraso na implementação da Instrução Normativa nº 63/10, editada em outubro passado para simplificar os procedimentos administrativos de ratificação das alienações e concessões de terras devolutas efetuadas pelos Estados na faixa de fronteira.

Após comentar a existência de milhares de processos paralisados há quase uma década, o presidente do Incra reconheceu a incapacidade do órgão de dar conta dessa elevada demanda. Na tentativa de enfrentar esse passivo, a autarquia está firmando parceria com o Exército, para auxiliá-la no levantamento da situação dessas propriedades, e deverá ativar o processo de certificação online dos títulos, para facilitar para o produtor rural.

De acordo com o diretor de Ordenamento da Estrutura Fundiária do Incra, Richard Martins Torsiano, 570 municípios brasileiros, a maior parte deles na região Sul (403), sediam propriedades em faixa de fronteira.

Pela Instrução Normativa nº 63/10, poderão ser ratificados os títulos que deram entrada no Incra até 31 de dezembro de 2003. Para acelerar o processo, propriedades com até 15 módulos fiscais ficam dispensadas de vistoria e georreferenciamento, bastando às informações fornecidas pelo produtor para a concessão do título.

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