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Sequenciamento genético do café conilon promete grão resistente a variações climáticas

Pesquisa foi feita em parceria com 11 países e materiais devem chegar ao campo em 2019Em 2019, produtores de café vão contar com novos materiais genéticos e variedades resistentes a variações climáticas, segundo o pesquisador da Embrapa, Alan Carvalho Andrade, que integra o consórcio que concluiu o mapeamento genético do grão tipo conilon. Nesta safra, a estiagem foi responsável pela queda de mais de 8% da produção nacional. Os Estados mais prejudicados foram Minas Gerais e o Paraná, que teve problemas com as geadas.

A solução para minimizar os problemas de variações climáticas e pragas pode estar mais próxima. Pesquisadores de 11 países, entre eles o Brasil, concluíram o sequenciamento genético do café tipo conilon.

– As mudanças climáticas são uma realidade. Em 2014, a cafeicultura sofreu um problema de seca grave no início do ano. O objetivo é justamente acelerar a eficiência desses programas de melhoramento genético que possam garantir a sustentabilidade do agronegócio café e do produtor rural – explica Andrade.

O pesquisador explica que a conclusão do trabalho é fundamental para o mapeamento do genoma do tipo arábica, que representa cerca de 71% da produção nacional. A previsão do especialista é que dentro de cinco anos os materiais cheguem ao campo.

– O primeiro passo para sequenciar o arábica é a conclusão dos trabalhos realizados nesse momento. Acredito que para isso chegar ao campo só falta uma etapa de avaliação pelos próprios produtores – salienta.

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