“Este resultado revela que as medidas fiscais e monetárias começam a produzir uma trajetória de desaceleração na economia, em linha com as necessidades de promover a convergência da inflação à sua meta”, afirma o relatório da entidade.
O maior crescimento em maio, do ponto de vista da demanda agregada, foi verificado na formação bruta de capital fixo, que teve alta de 6,2% em relação ao mês anterior. Exportação de bens e serviços apresentou expansão de 1,5%. O consumo das famílias teve aumento de 0,5%, e o do governo, de 0,4%. Importação de bens e serviços apresentou alta de 0,8%.
Sob a perspectiva da oferta, a indústria teve elevação de 2,8%, o que, segundo a Serasa Experian, “puxou para cima o ritmo da atividade econômica em maio”. A agropecuária registrou alta de 0,2% ante abril e o setor de serviços apresentou crescimento de 0,7%.
O indicador sobre atividade econômica leva em consideração dados compilados e analisados pela Serasa Experian. O informe oficial sobre o PIB do País é produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulga o dado a cada trimestre