Como a diversificação das raças tem fortalecido o evento a cada ano, a estimativa é superar o volume de negócios registrados no ano passado, que ficou em R$ 954 mil. Segundo o coordenador da feira e presidente da Associação dos Criadores de Gado Holandês (Gadolando), José Ernesto Ferreira, o aumento da participação de cabanhas de peso, como Catanduva e Maragogipe, deverá impulsionar o crescimento.
Para os investidores, crédito não será o problema. Com prazos e condições diferenciadas para a feira, instituições financeiras como Banrisul e Banco do Brasil oferecem linhas para aquisição de animais, máquinas e implementos. Conforme o coordenador da Comissão de Exposição e Feiras da Federação da Agricultura no Rio Grande do Sul (Farsul), Francisco Shardong, as linhas de crédito destinadas ao evento são mais do que suficientes.
Neste primeiro dia, as atenções estarão voltadas para a 9ª Feira de Terneiros, quando entram em pista, a partir das 14h, mais de mil exemplares. A previsão é que o preço do quilo vivo seja próximo a R$ 3,80, o que movimentaria cerca de R$ 600 mil. À noite, a partir das 21h, é a vez do 2º leilão de cavalos crioulos da Catanduva, em parceria com as cabanhas Miramont e Lessa Jung.