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Setor de açúcar da União Europeia quer ampliar regime de produção até 2020

Associações divulgaram nota conjunta reivindicando a ampliação, alegando que ajudam a manter os níveis de emprego e contribuem para os objetivos de desenvolvimento do blocoOrganizações do setor de açúcar da União Europeia (UE) manifestaram-se nesta semana pela manutenção do atual regime de produção do bloco, que deve vencer em 2015. Várias associações divulgaram nota conjunta reivindicando a ampliação das regras até 2020, alegando que ajudam a manter os níveis de emprego, a garantir a estabilidade dos preços do produto e contribuem para os objetivos de desenvolvimento do bloco. Entre as organizações estão o Comitê Europeu de Fabricantes de Açúcar e a Confederação

O bloco de 27 países se tornou importador líquido de açúcar desde as reformas de 2006, que incluíram a dissociação de pagamentos de subsídios por produção, reajuste para baixo do preço mínimo para o açúcar e a criação de acordos comerciais preferenciais para países de baixa renda. O atual regime compreende preços fixos, cotas de produção e gerenciamento de mercado em uma tentativa de melhorar a competitividade do setor, garantindo a sustentabilidade no longo prazo. Novas propostas estão sendo debatidas em Bruxelas como parte do esquema de subsídios da UE.

O mercado de açúcar na Europa enfrentou uma crise no ano passado, quando uma colheita doméstica ruim e queda das importações resultaram numa escassez de produto para as usinas. Bruxelas permitiu importações extras e a venda de açúcar fora da cota, mas os preços saltaram em algumas regiões.

Assim, algumas usinas, muitas das quais foram forçadas a reduzir ou suspender operações, disseram que as reformas levaram a um choque de oferta e favoreceram o setor de beterraba. Ao mesmo tempo, no entanto, mais de 150 mil agricultores desistiram do cultivo de beterraba, de acordo com a nota distribuída nesta semana.

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