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Setor agrícola cria pouco mais de 13 mil vagas formais em julho, diz Ministério do Trabalho

Segundo ministro Carlos Lupi, setor deve continuar tímido nos próximos meses em função da sazonalidade do setorDepois de liderar o crescimento do volume de novas vagas com carteira assinada no país, o setor agrícola foi responsável pela geração de apenas 13.647 postos de trabalho formais, já descontadas as demissões, no mês passado. Para se ter uma ideia, em junho, foram criadas 75.227 vagas no campo.

Para o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, o setor deve continuar tímido nos próximos meses em função da sazonalidade do setor.

? Colheita de soja já está fraca, por exemplo ? citou.

Todos estes dados fazem parte do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta terça, dia 16, pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Os números também revelaram que o setor de Extrativa Mineral criou 2.033 postos no mês passado.

O principal responsável pela acomodação da atividade no setor agrícola foi o cultivo de café, que eliminou 5.290 postos em julho, já descontadas as contratações do período. Segundo o ministério, os Estados mais afetados pela desaceleração foram Minas Gerais (2.530 postos a menos) e Espírito Santo (redução de 2.272 vagas no mês passado). Entre os destaques de alta no período estão o cultivo de frutas cítricas (4.780 novos postos em julho) e o de serviços relacionados à agricultura (3.805 vagas).

Estes resultados contribuíram positivamente com 4.142 postos e 3.122 vagas apenas no Estado de São Paulo, respectivamente. No caso de plantação de uva, houve geração positiva de 3.657 postos no mês passado, colaborando com o resultado de Pernambuco (2.522 vagas) e Bahia (1.137 vagas). A cana-de-açúcar gerou 2.023 postos no mês passado e auxiliou a Paraíba com novas 965 vagas.

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