Já a alta do setor de serviços foi puxada pela expansão de seis segmentos. Transportes e Comunicações foram os que tiveram os melhores resultado, com acréscimo de 14 mil novas vagas de trabalho. Os serviços médicos e odontológicos tiveram aumento de 7,6 mil postos de trabalho. Alojamento e Alimentação também contribuíram para o bom desempenho do setor com acréscimo de 17,94 mil vagas.
O desempenho favorável da indústria da transformação teve base na indústria de produtos alimentícios que abriu 17,73 mil novas vagas. Seguida pela indústria química e metalúrgica, com 7,93 mil e 5,05 mil novos postos, respectivamente.
Todas as regiões expandiram o emprego. O Sudeste teve o melhor resultado com 174,83 mil novas vagas. A região Sul abriu 25,74 mil postos de trabalho formais, seguida pelo Nordeste com 25,9 mil e pelo Centro-Oeste com 21,09 mil. A região Norte abriu 4,56 mil postos. Segundo o relatório do Caged, o menor desempenho da região pode ser atribuído as demissões nos setores de serviços de comércio e administração de imóveis e da construção civil.
Das 27 unidades de Federação, 24 apresentaram elevação no número de empregos formais. Destaque para São Paulo, +86,73 mil, Minas Gerais, +56,97 mil, Rio de Janeiro, +18,61, Espírito Santo, +12,51 mil, e Goiás, +12,21 mil. O maior declínio ficou com Alagoas que registrou 2,22 mil demissões.