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Setor cacaueiro tem nova gestão e busca política nacional atualizada

À frente da Ceplac, Jay Wallace aposta na produção baianaA implementação de políticas públicas que definam as diretrizes da lavoura cacaueira para o Brasil e o reforço de projetos nas áreas de pesquisa e extensão rural são as prioridades do novo diretor-geral da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), Jay Wallace da Silva Mota, empossado essa semana, em Brasília.

? Vamos trabalhar em projetos específicos para que possamos dimensionar os principais problemas, as metas a serem alcançadas e avaliar os impactos desses programas ? explicou Mota.

Para o secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Silas Brasileiro, é preciso revigorar o setor cacaueiro porque o Brasil já foi o segundo maior produtor mundial e atualmente responde apenas por 5% da produção.

? Hoje já se consegue conviver com a vassoura-de-bruxa, que é a principal praga que atinge a lavoura cacaueira. Vivemos um momento especial para o agronegócio e esperamos ter bons resultados para o cacau ? ressaltou.

O Brasil é o quinto maior produtor de cacau, responsável por 200 mil toneladas por ano. A Bahia é líder na produção, ao representar 65% desse mercado e a África, considerada o continente que mais produz cacau no mundo, é o principal exportador para os brasileiros. 

Além da Bahia, a Ceplac atua no Espírito Santo, Rondônia, Pará, Mato Grosso, Amazonas e no Distrito Federal. As atividades da instituição se baseiam em sistemas agroflorestais que permitem a exploração de áreas localizadas em regiões tropicais úmidas, com sistemas de produção sustentável e com características de preservação ambiental.

O novo diretor da Ceplac, Jay Wallace, acredita no aumento da produtividade do cacau da Bahia, nos próximos anos:

? A média de produção está oscilando entre 15 e 19 arrobas por hectare. Com isso, é possível dobrar ou triplicar essa produtividade, a curto prazo,  já que dispomos de pacote tecnológico e temos em torno de 20 mil hectares de novos cacauais que deverão produzir nos próximos anos. Isso permitirá o aumento de 20 mil toneladas de cacau.

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