O dinheiro será dividido entre várias organizações, afirmou a WCF. Esses dois países respondem por 60% da oferta mundial de cacau, e os temores de que o ebola atinja tal região fizeram com que os preços da commodity no mercado futuro atingissem o maior patamar em três anos e meio no último mês. A Costa do Marfim fica ao lado de Libéria e Guiné, as nações mais afetadas pelo vírus.
De acordo com analistas, se houver relatos de vírus na Costa do Marfim, mesmo que poucos, toda a cadeia de transporte da amêndoa, das plantações até os portos, ficará comprometida pelos bloqueios impostos pelas autoridades de saúde. Com milhões de produtores isolados, a WCF teme que a disponibilidade de cacau caia consideravelmente.