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Setor sucroalcooleiro tem atraído poucos investimentos

Mato Grosso do Sul e Goiás são os Estados mais procurados para sediar novas unidadesA crescente demanda de etanol e açúcar não está sendo acompanhada pelo setor produtivo. Nos próximos cinco anos, cerca de 10 novas usinas devem entrar em operação, número considerado baixo pelos especialistas, que calculam que o setor necessita construir mais de 100 unidades produtivas até 2020. 

? Não há políticas públicas que incentivem a produção e a construção de novas unidades. Temos muitos projetos em prospecção, mas se não entrarem em operação, poderemos ter um problema futuro ? avalia Antonio de Pádua Rodrigues, diretor técnico da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica).

Vale lembrar que na última entressafra, entre os meses de dezembro e março, o Brasil precisou importar etanol dos Estados Unidos para garantir o abastecimento do mercado interno.

Centro-Oeste

A esperança em aumento de produção está focada nos Estados do Centro-Oeste, como Goiás e Mato Grosso do Sul. A região tem recebido boa parte dos investimentos, tanto de expansão de área quanto de novas usinas.

No Mato Grosso do Sul, três novas unidades produtoras de açúcar e álcool entram em operação nesta safra. Com isso, o Estado passa a ser quinto maior produtor de cana no Brasil. Ha dois anos, MS estava na sétima posição.

? Temos potencial de crescer ainda mais. Na safra 2012/13 vamos subir mais uma posição ? prevê Roberto Hollanda Filho, presidente da Associação dos Produtores de Bioenergia de Mato Grosso do Sul (BioSul).

Segundo Hollanda, a expectativa é de que o volume de cana moída seja 22% maior na safra 2011/12 e que no próximo ano uma nova unidade processadora entre em operação no Estado.

As informações foram divulgadas durante o Agroenergia em Curso, promovido pelo Projeto Agora em parceria com o Grupo ETH, em São Simão, Goiás.

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