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Setor sucroenergético pede agilidade na alocação de recursos

Representates de usinas e produtores discutem queda de produtividade durante eventoO número de novas usinas de cana-de-açúcar que entram em operação cai a cada ano. Representantes do setor sucroenergético que participaram do evento Global Agribusiness Forum, em São Paulo, afirmam que o crescimento só voltará se houver segurança para novos investimentos.

Entre 2008 e 2009, período que foi marcado por grandes investimentos no setor, 30 novas usinas começaram a operar no país. De lá para cá esse número caiu. A expectativa é de que até o final do ano apenas duas novas unidades comecem a funcionar.

Dados da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica) mostram que a moagem da safra deste ano deve ser maior do que a 2011. No entanto, a qualidade da matéria prima não deve chegar ao mesmo patamar do ciclo anterior. Entre os fatores da piora estão o excesso de chuvas e a renovação lenta dos canaviais.

Pensando em incentivar a renovação dos canaviais brasileiros, o semestre passado o governo federal lançou um plano com orçamento de US$ 4 bilhões disponíveis para empréstimos ao médios e grandes produtores. O problema, segundo o setor, é que além, de burocrático, o dinheiro do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) tem demorado muito para chegar até ao campo.

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