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Setor sucroenergético tem um dos maiores índices de empregabilidade do país

Responsável por 2% do PIB do Brasil, o setor movimentou o equivalente a US$ 28,2 bilhõesO setor sucroenergético está entre os maiores índices de empregabilidade do país. São 1,28 milhões de pessoas com carteira assinada e massa salarial de US$ 738 milhões em 2008, ano em que o setor passou por uma forte crise. O setor é responsável por 2% do PIB do Brasil, o equivalente a US$ 28,2 bilhões, ou quase a totalidade da riqueza gerada em um ano por um país como o Uruguai (US$ 32 bilhões).

Esses números tendem a aumentar significativamente até 2020. Isso porque, para atender a crescente demanda de etanol, estima-se que serão necessárias cerca de 150 novas usinas e um investimento de R$ 80 bilhões.

Apesar dos números expressivos, o setor vivencia um apagão de mão de obra qualificada. O crescimento acelerado da economia e as inovações tecnológicas apresentadas pela indústria exigem do profissional um nível de conhecimento específico, seja na área industrial ou agrícola.

Os candidatos que preencherem as expectativas da vaga são mais valorizados, com remunerações maiores e possibilidade de plano de carreira. Estima-se que para cargos como subgerente e gerente executivo, os salários variam de R$ 8 mil a R$ 15 mil. Entretanto, a demanda nas usinas e indústrias por gerentes e diretores capazes de gerir um setor em pleno crescimento é incompatível à oferta de profissionais no mercado. 

Para acompanhar a nova tendência do mercado, o profissional já encontra uma gama de cursos de especialização voltados ao setor sucroenergético, tanto na área administrativa para gerentes e diretores, quanto na área agrícola e industrial. Universidades conceituadas possuem em sua grade curricular cursos de especialização em gestão agroindustrial, visando tanto o aluno que ainda cursa graduação como profissionais que já atuam no mercado. 

– O setor está se preparando para a crescente demanda de etanol, ampliando sua capacidade produtiva e capacitando seus funcionários – afirma o presidente do Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis (Ceise Br), Adézio Marques.

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