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Sindicato Rural defende revisão da lei sobre trabalho escravo em Minas Gerais

Para representante de produtores de Uberaba, matéria provoca diferentes interpretações sobre conceito de abuso de profissionalProdutores rurais de Minas Gerais demonstram preocupação em relação à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Trabalho Escravo, aprovada pela Câmara dos Deputados nesta terça, dia 22. Eles apontam não haver clareza no que diz respeito às regras. A proposta permite a expropriação de imóveis rurais e urbanos onde a fiscalização encontrar exploração de trabalho escravo, e os destina à reforma agrária e a programas de habitação popular.

O conceito de trabalho escravo ainda é motivo de debates no meio rural, assim como ocorreu no Parlamento. Segundo o presidente do Sindicato Rural de Uberaba (MG), Rivaldo Machado Borges, é necessário que as regras sejam melhor esclarecidas aos agricultores, para evitar a geração de diferentes interpretações acerca do tema e que poderiam resultar em abusos.

Borges afirma conhecer exemplos de acusações realizadas a partir de erros administrativos em fazendas. E defende que a lei seja ampliada, com atenção especial ao que diz respeito ao tratamento dado aos assentados.

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