À Agência Estado, o presidente da SRB destacou que “a agricultura não foi discutida no primeiro turno, assim como quase todos os temas relevantes”.
? Foi um debate medroso e a Rural (SRB) espera que isso mude no segundo turno ? completou Silva.
Para ele, é preciso que Dilma e Serra apresentem propostas para combater os principais problemas do setor, como logística, seguro rural, câmbio, insegurança no campo e sanidade, os quais “além de prejudicarem os produtores já estabelecidos, afastam investidores do agronegócio”, disse.
O presidente da SRB afirmou ainda que não espera receber os dois candidatos para discutir essas questões, devido ao tempo curto – menos de um mês – de campanha no segundo turno.
? Mas certamente nos faremos presentes com os parlamentares que ajudamos a eleger ? completou.
Abag
A diretora da Associação Brasileira do Agribusiness (Abag), Mônika Bergamaschi, também defendeu a inclusão do agronegócio no debate no segundo turno da corrida presidencial. Segundo ela, além de não debaterem, “os candidatos sequer incluíram o setor nas propostas de governo que foram apresentadas”.
? Apenas a Dilma chegou a colocar uma proposta em uma das versões do programa, mesmo assim, uma cópia do que a Abag tinha sugerido ? reclamou.