Os contratos da soja em grão registram preços mais altos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). Buscando um movimento de recuperação frente às recentes perdas, o mercado se firma no território positivo. A reação é sustentada pelo avanço do petróleo em Nova York e pela leve desacleração do dólar frente a outras moedas correntes. As atenções seguem voltadas para o clima no Brasil e para o avanço do plantio.
Os contratos com vencimento em janeiro de 2024 operam cotados a US$ 13,11 3/4 por bushel, baixa de 5,50 centavos, ou 0,42%, em relação ao fechamento anterior.
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Ontem, a soja fechou com preços mais baixos. A previsão de clima favorável ao desenvolvimento das lavouras no Brasil foi o principal fator motivador do recuo. Completando o cenário negativo, o petróleo caiu frente a outras moedas e o dólar subiu, em meio a um cenário de maior aversão ao risco no financeiro global.
O mercado começa a se ajustar também para o relatório mensal do USDA, que será divulgado na sexta, 8, às 14h.
Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com baixa de 18,75 centavos ou 1,41% a US$ 13,06 1/4 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 13,26 1/2 por bushel, perda de 19,00 centavos de dólar, ou 1,41%, na comparação com o dia anterior.