Os contratos da soja em grão registram preços mistos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). Volátil, o mercado oscila entre os territórios positivo e negativo. No lado favorável está uma maior demanda pela oleaginosa norte-americana e sinais de seca no Brasil atrasando a semeadura. No entanto, o cenário externo desfavorável, com a queda do petróleo e o mau desempenho das bolsas de valores europeias, mantém as posições mais distantes no vermelho.
Hoje, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) divulga o relatório semanal para as exportações americanas de soja, às 9h30min (horário de Brasília). Analistas esperam vendas entre 950 mil toneladas e 1,625 milhão de toneladas.
Os contratos com vencimento em novembro de 2023 operam cotados a US$ 13,15 3/4 por bushel, alta de 4,75 centavos, ou 0,36%, em relação ao fechamento anterior.
Ontem, a soja fechou com preços mais altos. Sinais de demanda aquecida nos Estados Unidos, o atraso no plantio no Brasil e os ganhos no petróleo sustentaram as cotações.
Os contratos da soja em grão com entrega em novembro fecharam com alta de 14,25 centavos ou 1,09% a US$ 13,11 por bushel. A posição janeiro teve cotação de US$ 13,29 1/4 por bushel, ganho de 13,00 centavos de dólar, ou 0,98%, na comparação com o dia anterior.
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