BOLSAS

Soja: Chicago opera próxima à estabilidade, entre demanda e clima no Brasil

Ontem, a soja fechou com preços mais altos

Os contratos da soja em grão registram preços próximos à estabilidade nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). Sem tom definido, o mercado oscila entre os territórios positivo e negativo. A forte demanda pela oleaginosa, após as robustas exportações semanais, e o avanço do petróleo em Nova York dão suporte às cotações. Por outro lado, a previsão de melhor clima em partes do Brasil segue como ponto de atenção para os invetidores. A aceleração do dólar completa o quadro negativo. Até o momento, a posição janeiro/24 acumula 0,7% de ganhos semanais.

Os contratos com vencimento em janeiro de 2024 operam cotados a US$ 13,13 3/4 por bushel, baixa de 0,25 centavos de dólar por bushel ou 0,01% em relação ao fechamento anterior.

Confira na palma da mão informações quentes sobre agricultura, pecuária, economia e previsão do tempo: siga o Canal Rural no WhatsApp!

Ontem, a soja fechou com preços mais altos. A volatilidade predominou desde o início da manhã.

A boa demanda pela soja norte-americana e a menor aversão ao risco no mercado financeiro atuaram como fatores de suporte. O dólar caía forte frente outras moedas e o petróleo disparava. De qualquer forma, a previsão de chuvas benéficas no Brasil e a desvalorização do peso na Argentina limitaram o ímpeto comprador.

Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com alta de 6,50 centavos ou 0,49% a US$ 13,14 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 13,32 por bushel, com ganho de 5,75 centavos ou 0,43%.