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COTAÇÕES

Soja: Chicago retoma perdas com maior oferta nos EUA e receio com demanda chinesa

Os contratos da soja em grão com entrega em setembro fecharam com alta de 3,50 centavos de dólar, ou 0,34%, a US$ 10,14 1/2 por bushel

Ameaça de ferrugem e falta de chuva preocupam produtores de soja do RS

Os contratos da soja em grão registram preços mais baixos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado retoma sua recente rotina de perdas, aproximando-se novamente de seu menor nível desde 2020. A oleaginosa é pressionada pela ampla oferta dos Estados Unidos e pelas preocupações com a demanda da China.

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De acordo com a Reuters, os agricultores norte-americanos iniciaram o processo de venda das suas safras armazenadas porque perderam a esperança de preços mais altos e precisam abrir espaço para a próxima colheita. Um dólar mais forte frente a outras moedas correntes completa o quadro negativo aos preços.

Os contratos com vencimento em novembro operam cotados a US$ 10,20 1/2 por bushel, baixa de 2,00 centavos de dólar, ou 0,19%, em relação ao fechamento anterior.

Ontem (31), a soja fechou em leve alta. Na última sessão do mês, o mercado esboçou uma recuperação técnica, buscando posicionar as carteiras na virada do mês. Mas o movimento foi limitado pelo clima favorável ao desenvolvimento das lavouras americanas.

O mês de julho foi negativo por conta da expectativa de uma boa produção norte-americana. O clima, até o momento, tem beneficiado o desenvolvimento das lavouras. A posição novembro teve desvalorização de 7,4%.

Os contratos da soja em grão com entrega em setembro fecharam com alta de 3,50 centavos de dólar, ou 0,34%, a US$ 10,14 1/2 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 10,22 1/2 por bushel, com ganho de 1,50 centavo ou 0,14%.

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