Os contratos da soja em grão registram preços mais altos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado busca um movimento de recuperação, após cair cerca de 7% desde meados de novembro, à medida que as chuvas e as previsões de mais precipitações em áreas de cultivo afetadas pela seca no Brasil reforçaram as perspectivas de produtividade no maior fornecedor mundial da oleaginosa. O bom desempenho das bolsas de valores da Europa e a leve desaceleração do dólar contribuem para a reação.
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Além disso, os investidores já se posicionam frente ao relatório de dezembro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que será divulgado nesta sexta-feira (8).
Os contratos com vencimento em janeiro de 2024 operam cotados a US$ 13,10 3/4 por bushel, alta de 5,25 centavos de dólar por bushel ou 0,40% em relação ao fechamento anterior.
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Ontem, a soja fechou com preços mistos, praticamente inalterados. A sessão foi de muita volatilidade. Na maior parte do dia, as cotações foram pressionadas pela melhora no clima no Brasil e pelo desempenho de outros mercados – queda do petróleo e alta do dólar.
No final, um movimento técnico chegou a colocar os contratos no território positivo, mas o encerramento foi misto.
Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com baixa de 0,75 centavo ou 0,05% a US$ 13,05 1/2 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 13,26 1/2 por bushel, sem alterações sobre o fechamento de ontem.
