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Notícias - Soja Brasil

Soja: chuvas retornam para o Sul, mas cessam no Nordeste nesta sexta

A previsão é de garoas leves na maioria das regiões produtoras do país. Os maiores acumulados devem acontecem na parte Norte

As chuvas que vinham dando uma trégua para os produtores do Sul do país, retornaram nesta sexta-feira, mas sem muita intensidade. Há grande chance de chuvas manchadas nos três estados. Já no Nordeste, as poucas chuvas que atingiam principalmente o Maranhão, agora cessaram de vez. Confira a previsão completa!

SUL

As chuvas retornam para a região Sul nesta sexta-feira, 20. Entretanto elas não serão generalizadas e devem atingir algumas partes dos três estados. No Rio Grande do Sul, por exemplo, elas devem se concentrar mais ao sul do estado, com até 10 mm em Alegrete. Em Santa catarina ela devem ficar mais no centro do estado, próximo a Joaçaba com 6 mm acumulados. No Paraná as instabilidades devem ser mais gerais e pode chover em qualquer município até 5 mm.

SUDESTE

As chuvas seguem estacionadas sobre parte da região Sudeste. Em São Paulo, a previsão é de garoas em quase toda a parte sudeste, norte e nordeste do estado, mas com volumes acumulados baixos. Em Minas Gerais, elas seguem afetando a parte sul do estado e parte do triângulo mineiro, também sem acumulados que ultrapassem a casa dos 5 mm no dia.

CENTRO-OESTE

Na região centro-Oeste nenhuma novidade. Segue a previsão de chuvas generalizadas para os três estados. Os maiores acumulados devem seguir no extremo noroeste de Mato Grosso, na divisa com Amazonas e Rondônia. As demais regiões produtoras de soja dos três estados podem ter garoas com no máximo 5 mm acumulados no dia.

NORDESTE

Agora, as chuvas que já eram poucas, secaram de vez e a região Nordeste, de maneira geral, não deve ter chuvas nesta sexta-feira.

NORTE

Sexta-feira com tempo instável e com expectativa de chuva sobre a região Norte do Brasil devido a atuação de instabilidades tropicais. De modo geral, serão pancadas rápidas, intercaladas com períodos de sol e ainda muito calor. Volumes elevados devem ser registrados no oeste do Amazonas não se descartando o risco para transtornos como alagamentos.

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