Os contratos da soja em grão registram preços mais altos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). Após duas sessões de quedas, o mercado busca um movimento de recuperação. A reação é sustentada por sinais de uma maior demanda chinesa pela oleaginosa. O avanço do petróleo em Nova York, em quase 2%, completa o quadro favorável. Por outro lado, os preços ainda são limitados pela previsão de chuvas nas áreas secas de cultivo do grão no Brasil.
Os contratos com vencimento em janeiro de 2024 operam cotados a US$ 13,46 1/2 por bushel, alta de 6,25 centavos, ou 0,46%, em relação ao fechamento anterior.
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Na sexta-feira, a soja fechou o segundo dia de perdas consistentes, a posição janeiro mudou de direção e fechou com perda semanal de 0,54%.
O clima no Brasil seguia no centro das atenções. Os boletins meteorológicos apontavam para condições melhores nesta semana, principalmente com retorno das chuvas na maior parte do cinturão produtor. Com isso, os agentes retiraram parte do prêmio de risco climático, o que propiciou a correção.
Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com baixa de 20,00 centavos, a US$ 13,40 1/4 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 13,56 1/2 por bushel, perda de 18,50 centavos de dólar, ou 1,34%, na comparação com o dia anterior.
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